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Basta preencher o cadastro abaixo e começarmos juntos na prática antirracista!
Quais atitudes uma pessoa branca pode tomar para combater
o racismo e assumir a autorresponsabilidade?
Qual o papel que cabe às empresas e às novas gerações
para atingirmos de fato a justiça racial?
Essas perguntas nos fizeram criar este e-book!
Quais atitudes uma pessoa branca pode tomar para combater o racismo e assumir a autorresponsabilidade?
Qual o papel que cabe às empresas e às novas gerações para atingirmos
de fato a equidade racial?
Essas perguntas me fizeram criar, junto com a equipe da Newa, este e-book.
Como diz Angela Davis, “em uma sociedade racista, não basta não ser racista, é necessário ser antirracista”. Muitas vezes pessoas brancas acreditam que as pessoas negras devem educá-las sobre o racismo, mas justamente esse tipo de pensamento colonizador é que coloca os negros em uma posição de inferioridade. Nosso objetivo com esta campanha é ser propositiva e levar às pessoas brancas a saírem de uma postura de inércia, silêncio, omissão ou culpa para uma postura de ação.
Sabemos também que negros são os que mais estão morrendo na pandemia. Realizado pela Vital Strategies e pelo núcleo de pesquisa Afro-Cebrap – do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, estudo mostrou que mortes por doenças – incluindo doenças respiratórias como a covid-19 – aumentaram 18% entre os brasileiros brancos no último ano, enquanto entre pessoas negras o crescimento chegou a 28%.
Propomos 21 “desafios” para que, a cada dia, possamos refletir sobre como podemos avançar para uma sociedade com justiça racial. Somos um país extremamente rico, porém extremamente desigual. O Brasil ocupa o lugar de sétimo país mais desigual do mundo, segundo o último relatório divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em 2019, ficando atrás apenas de nações do continente africano: África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique.
De cada 100 pessoas assassinadas, 71 são negras. Entre 2005 e 2015, a taxa de homicídios de pessoas negras aumentou 18,2%, enquanto a das pessoas brancas diminuiu 12,2% no mesmo período. Ao fazer o recorte de gênero, o abismo se torna mais proeminente. Enquanto a taxa de homicídios de mulheres brancas teve crescimento de 4,5% entre 2007 e 2017, a taxa de homicídios de mulheres negras cresceu 29,9%. Os dados são do Atlas da Violência publicado em 2017 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Em relação ao mercado de trabalho, a maior parcela de desempregados é da população negra, são 64,2% do total de 13,7 milhões sem ocupação, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto 34,6% dos trabalhadores brancos estavam em ocupações informais, entre os pretos ou pardos esse percentual era de 47,3%.
Propomos 21 “desafios” para que, a cada dia, possamos refletir sobre como podemos avançar para uma sociedade com justiça racial. Somos um país extremamente rico, porém extremamente desigual. O Brasil ocupa o lugar de sétimo país mais desigual do mundo, segundo o último relatório divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em 2019, ficando atrás apenas de nações do continente africano: África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique.
De cada 100 pessoas assassinadas, 71 são negras. Entre 2005 e 2015, a taxa de homicídios de pessoas negras aumentou 18,2%, enquanto a das pessoas brancas diminuiu 12,2% no mesmo período. Ao fazer o recorte de gênero, o abismo se torna mais proeminente. Enquanto a taxa de homicídios de mulheres brancas teve crescimento de 4,5% entre 2007 e 2017, a taxa de homicídios de mulheres negras cresceu 29,9%. Os dados são do Atlas da Violência publicado em 2017 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Em relação ao mercado de trabalho, a maior parcela de desempregados é da população negra, são 64,2% do total de 13,7 milhões sem ocupação, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto 34,6% dos trabalhadores brancos estavam em ocupações informais, entre os pretos ou pardos esse percentual era de 47,3%.
Sabemos também que negros são os que mais estão morrendo na pandemia. Realizado pela Vital Strategies e pelo núcleo de pesquisa Afro-Cebrap – do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, estudo mostrou que mortes por doenças – incluindo doenças respiratórias como a covid-19 – aumentaram 18% entre os brasileiros brancos no último ano, enquanto entre pessoas negras o crescimento chegou a 28%.
Nos livros didáticos, aprendemos que no dia 13 de maio, a princesa Isabel promulgou a Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil. Uma data, inclusive, que não é comemorada pelo movimento negro, pois não foram criadas condições para que a população negra tivesse uma inserção mais digna na sociedade. Após 133 anos desde a aprovação da lei, compreendemos que a ausência de medidas eficazes sustenta ainda hoje uma situação de semiabolição no país. Por isso, compreendemos que a ausência de medidas intencionais de inclusão da população negra em espaços de poder na sociedade sustenta ainda hoje uma situação de semiabolição no país.
Como diz Silvio Luiz de Almeida, Pós-Doutor em Direito pela USP em seu livro Racismo Estrutural, o racismo é efetivado através da discriminação racial estruturada, constituindo-se como um processo pelo qual as circunstâncias de privilégios se difundem entre os grupos raciais e se manifestam pelos espaços econômicos, políticos e institucionais.
Sabemos que essa pauta é urgente e que precisamos trabalhar efetivamente para que essa mudança seja viável não no futuro, mas agora. Você pode fazer mais do que imagina para combater o racismo que ainda assola o Brasil. Se torne um embaixador deste desafio e engaje seus colaboradores, colegas de trabalho, amigos e família para participarem e se tornarem antirracistas também.
Como diz Silvio Luiz de Almeida, Pós-Doutor em Direito pela USP em seu livro Racismo Estrutural, o racismo é efetivado através da discriminação racial estruturada, constituindo-se como um processo pelo qual as circunstâncias de privilégios se difundem entre os grupos raciais e se manifestam pelos espaços econômicos, políticos e institucionais.
Sabemos que essa pauta é urgente e que precisamos trabalhar efetivamente para que essa mudança seja viável não no futuro, mas agora. Você pode fazer mais do que imagina para combater o racismo que ainda assola o Brasil. Se torne um embaixador deste desafio e engaje seus colaboradores, colegas de trabalho, amigos e família para participarem e se tornarem antirracistas também.
É preciso coragem e atitude para mudar o status quo. Para fazer parte desse movimento exige uma mudança de postura consciente para revisitar os seus comportamentos e privilégios se colocando em uma postura ativa e incômoda de agente de transformação social.
Somos Newa e
pulsamos por respeito.
Somos Newa é uma Consultoria de Diversidade, Equidade & Inclusão que atua no desenvolvimento de lideranças conscientes e no preparo das organizações para que elas sejam mais inclusivas e psicologicamente seguras.
Temos em nosso portfólio dois pilares de atuação: o Educacional e o de Consultoria. Eles incluem produtos que atuam desde o desenvolvimento de lideranças conscientes ao empoderamento feminino e programas de transformação com foco em Diversidade & Inclusão.
Nosso objetivo é trabalhar com empresas e organizações que estão prontas para enfrentar as diversas injustiças sociais pelos quais os grupos marginalizados passam e queiram efetivamente trabalhar para que a mudança no status quo seja viável não no futuro, mas agora.
Nos unimos a Uzoma Consultoria e Instituto Think Twice Brasil para propor a você 21 “desafios” para que, a cada dia, possamos refletir sobre como podemos avançar para uma sociedade mais inclusiva.
A nossa experiência faz acreditar que a Diversidade, a Equidade e a Inclusão podem muito ajudar a mudar este quadro trazendo inovação, felicidade, impacto e resultados diretos para os negócios.
Eu sou Newa e sonho em viver em um mundo com mais justiça social e equidade. Você vem junto?
Você pode fazer mais do que imagina para combater o racismo que ainda assola o Brasil. Se torne um embaixador deste desafio e engaje seus colaboradores, colegas de trabalho, amigos e família para participarem e se tornarem antirracistas também. Esta luta é de todos!
Contamos com você!
Obrigada por decidir fazer parte desse movimento. Você receberá um e-mail de com o link para download do ebook por contato@somosnewa.com.br